De Anacreonte schediasma biographico-criticum; quod venia ampliss. Facult. Philosoph. in Reg. Acad. Upsal., præside ... Johanne J. Amnell, ... a. MDCCLV d. XI Junii, ... pro gradu philosophico publice examinandam proponit Ephraimus A. Axelsson, Westmanno

DE

ANACREONTE

S C H K D I A S M A

BIOGRAPHICO - CRITICUM;

V

.

. P

.

PRÆSIDE

1

R EC TO R E M A G N IF IC O ,

Dn.

J O H A N N E J.

A M N E L L,

GR. LIT .

P liOFESS.

REG. E T ORD.

A . M J D C C L V D. XI/ J U N I I , '

H

.A Af.

PRO G R A D U P H IL O SO P H IC O

EPHRAIMUS A. AXELSSON,

I

V E i

T M A N N O - D A L E K

RL

Ecclefiæ. Munke torpen fis.

P A R I O R I .

•; . Et. - ' \

T e r r i t o r i i . S t r ô m s h o lm e n f is .

P R Æ P 0S I10.

V I R O . Adm odum. Reverendo. d J. Praeclariffun»^

D :

no

. M

ag

.

ANDREÆ

AXELSSON.

P

1 arenti.

v-

_{U t. Filii. Am antiifim o.}

Et.

Longe, Beneficentiflimo.

Ita.

Pietate. Sum m a.

Æternisque. O bfcquiis,

C o len d o .

Erum artlum que o rig in e s, quo

pro­

pius nafcentis orbis primordia at­ tin g u n t, eo diftinfta minus & dif­ ficilius agnolcenda fuiveftigia per­ m ittu n t indagantibus. N eque enim

fi :ri poceft , u t e prima illa æ tate hum ani g e n e r is , cui fua fatis era t ru d io r (im p licitas, q u am q u e, nifi D i v i n a nobis lu x affulfiffet , c o n je& u ra quidem aflequi, n o n p e rv id e re c e r t o p otuiffem us, ea fuperfint m onim en- t a , quibus a tte n tu s in initia fingularium'quarumvis rerurn a n im u s d irig a tu r & fciendi cupiditatem expleat. Poéfeos c e r t e i artis v etu liiffim æ , ita co m p a rata ratio e ft, ut pri­ m o r u m licet h o m inum h aut dubie exercuiffe induftriatn e re d i poflit , qua occafione tam en t œ p e r i t , quæ prim a c œ p tæ fac ie s , quod n o m e n , quod confilium auétoris ul­ tim i , ita quidem n e m o c o n ftitu e rit, ut ne aliis id e m , /quo ufus ipfe fit, probabiliter differendi jus relinquatur. Sed five avium im itati mirabiles c o n c e n tu s , five, n a tu r » u n i v e r fæ o rd m e m od u m in d ic a n te , wÇuîct & cçpn rapti 9

A f iv e

five D i v 'm a în fu p e r sfflatu plent m o rta liu m antlquifïim i c arm ina medicari d i d ic e r in t; foröres , o p i n o r , æ ta te v i n ­ cit illa PcCfis, cui L y ric æ n o m e n obtigit. Etf b æ c , q u s , canentis v ocem aut in flru m e n ti Mufici vices varias dum (u b fe q u itu r , sfft& us e x p rim it c o rn m o v e tq u e , j u n f t a c u m fonar.tioribus illis m odulis opera $, hincque u n e Tr\s %y^<ts appellata, d:fcrepat a Pocfi re liq u a , Wufices legibus h a u t æque cordlringenda. Namque in n o c e n tio r t ra n q u illita s , quae aureae im aginem cetatis Poetarum genti p e o e rit , ad an ceni otii & feceffus oblediamenta fiquidern ubivis in v i­ t a b a t , nec ju c u n d io re s n cc d i g n i o r e s , quibus falleretur t e m p u s , e x c itare potuifie curas v id etu r h o m in ib u s , q u i­ bus adhuc pauciflimi viræ tifus e r a n t , quam ut D ivina in n o v o orbe em icantia opera confideranda e x h ib e r e t & ce« lebranda , c antu prim um q u a lic u m q u e , tu m h u i c aptatis cerfaque m enfura jun& js vocibus. F irm a t o p i n i o n e m , ‘quidquid fupereft no b is fpeciminum vetufH ori e Poéfi. Mofis cantica Exod. XV, & D eut. X X X J I , JDeboræ & Karachi Jud. V. , H y m n u s H a n n æ r. Sam. I I , Davidi« th re n o d ia in J o n a th a n c m 2. Sam. I , C a n tic u m H ifchiæ Efai. X X X V I I I , Da vidi* & P r o p h e ta r u m h y m n i , quibus na tu ræ & gratiæ D ivina bénéficia praedicarunt, aut c a r ­ m ina n o n e r u n t , aut L y i ic æ e ru n t P o éfeos , fum m a ve- tuftate c o n rpicure & Divinœ reliquiae. A pud Circecos, d a - e e n te Vofîio a ) e C hreR om athia P r o d i , vjxvct feu u M l

in- rev Q scv, 7rçocru>2ixt quæ c a n e b a n tu r tib iis , qvum ad

aras & templa accedendum effet , Aß v ^ a p ß o i , quos in h o n o r e m Baccfci, in te r pocula fu ro re B ic c h ic o c o n c ita ti, c e c i n e r u n t , Tluiuves in h o n o r e m Apollinis & Diance,

Nc^tci , item in h o n o re m Apollinis , Aiïwvliïioc in laudem ‘A d o n i d i s , locßcacx01 in feftis & facrificiis P acchi , & w cpxriy.uTx cum faltatione ad L y r a m c a n ta n d r, illam præ

fe f e r u n t fpeciem , ut in te r r u d im e n ta Pô6;icæ a itis , p t-' *4 fi) Jnfl. Pc Ut. J l l , c. r j.

Ay/.ôt iftiusm ûdi « id eft Xvçiy.ct m odulam ina refe rri o p o r ­ t e a t . L i n o , O r p h e o & nefcio cui n o n e P o ë ta r u m n a tu m a x i m i s , fuae e ra n t (pcçpiyyez, xtBuçon^ K vçut, %/Aurs-j 7rÀ7jKTçcc , ß d f ß irci , totidern videlicet te (tes illius h o n o ­ ris , q u e m Lyricae Poë/i vindicamus. I m m o evaluit in h a c ita exiftim atio praecellentioris o r ig in is , ut, i n te g r a m a rte m ubi indicaturi efient illius a l u m n i , in ftru m e n ta i p f a , quibus e c unis fuis excitata prim itus furrexer.it, li­ b e n t e r n o m i n a r i m . A c p a te t fane ex indole ipfa Lyricae V oëfeos, quæ in affe&ibus ciendis plus fere v e r f a t u r , quam Poefis c e te ra , e x o rd iu m carm inis veheénens & m ojt a n im u m ad fe rapiens requiri ; carm en ipfum h a u t lo n ­ gius diduci o p o r t e r e , aut n im io ftudio ficcioris ordinis la n g v e l c e r e : tu m ferv a n d u m per inte grum c a rm e n eum- dem affe&um , & ju n g e n d a m denique in r e ru m imagini­ bus & dhftionis c o lo re y Å v w n tn h iv c rtirx , i . e . eam g ra ­ v ita te m m aje fta te m q u e , quam popofeerit partim a rde n­ tiu s tacfti anim i i m p e tu s , p a rtim perm i ferit a rg u m e n ti ratio . Nam fi illuc fequi licuerit, quo ducit ve ri fimilittf- d o , n o n nifi g rav io rib u s celebrandis rebus in itio deftina- tam putem us L y r ic a m P o é f in > quales e ra n t aut D iv in i laudes N u m in is , a u t hujus v irtu te & auxilio fortibus a v iris edita f a c i n o r a , aut ere é tio ris Philofophiae de na­ t u r a r e r u m m oribusque'praecepta. M o x v e r o , uti fieri folet in hum anis r e b u s , c o rru rn p e n te u fu laudabilis infti- t u t i caftitatem , n o n ad innoxios m odo jocos varii ge ne ­ ris accom m odari h a u t in v ita cccpit, fed & vim p o ftre m o e a m pafia eft , u t ad indignifiima quaevis infe rvire cone- r e t u r lafcivienti ingenio p e rd ito ru m hom inum . N e e x ­ t r a G ræ eiam v a g e m u r , liberalem illam h u m a n io r u m ar­ t i u m c u ltr ic e m , n o v e tn confiderem us L y r ic o s , qui fi- tiiul f u m t i , fpatium LV O ly m p ia d u m v iv e n d o comple*« r u n t , famae celebritate fingularl in te r fuos culti.. H o r u m A L Ç M A N & IBYCLlS P o e tæ , S a P P H O Poéçria, ea

c i n e r u o t , quæ deceptricis plena elegantia: » periifle m a ­ xim am partem , n e m o doleat honeftatis am antlor. S T E ­ S I C H O R U S , c u ju s ex am plioribus operibus nonnift p a u s i f u p e r f u n t slyjsi , fi modum te n u iffrt , Q u i n é li ü a n o ju d ic e b ), epici carm inis onera f u d i m a ß e t l y r a ,& Home­ ru m potuiß et cernulari ; fed & h u n c è perfioos tfartxev yevo/usvov , rcv tçg7Tov t v v cct^xtoov avçtjaxi, r e f e r t Afhe- nætis c ), cc iïrj fy ro 7rx\xicv IkxXU to 7tctfict fy %xtåi/.x.

A L C Æ I mtnaccs C a te n a s laudat H o r a ti u s d ) , u tp o te t y r a n n o r u m im pugnantes fævitiam ; fe J is q u oque *),

L ib e ru m , t f M ufas, V enerem #«^ t f illi Sem per k cerent em puerum ca n e b a t, E t Lycum n ig ris ecu Its , niqroque

C rine decorum. E r g o & hu ju s ad noftra usque te m p o ra h aut fervata In­ teg ra carm ina lcniflïrne feram us. S IM O N Ii E M C ic e ­ r o f ) quidem n o n fvavem m i d o Poétam , fed & d o i tu m

& fapientem v o c a t ; nec B .A C C H Y L ID I f o r t e , qui reli­ qu is fingulis pofterior aerate c la ru it , deneganda l a u s , q u a m illi t rib u u n t v eteres , r e v e r e n tiu s habitæ modeftiae. P I N D A R U M i reliq u o ru m fuo m e r ito c e le b e r r im u m , li­ c e t æ ta te h aut p r im u m , c u ju sq u e folius odæ,m aj©ri n u ­ m e r o , adhuc fuperftites l e g u n t u r , P la to Q) , în Poëras c e n f o r acerrim us , vatibus a n n u m e r a t , ovot Se7ot star

t a m q u e m ulta bonæ frugis c o n t i n e t , in fu m m o ru m v i­ r o r u m laudibus o c c u p a tu s , u t n o l l e m u s , potuifle t a m e n In cu fa ri ah A the na eo, quafi fui etiam pvYi&lvroi T evsblts A N A C R E O N T E I v e r o m o d u m c a r m in is , a r ­ g u m e n t u m , v irtu te s , n æ v o s , fi explicafius cognofcere tibi n o n in ju c u n d u m f u e r i t , A m ic e L e é to r , h i s , quaefu- 4i)us» oculos pagellis c o m m o d a re ne g ra v e ris , quibus

com* b ) Inß. Orat. L X . c T. e) Deipnos. L . X J U .p t 601. d ) Q l I X . L IV . e) O d . X X X l I . L. L f ) D e nat. D eorum .

c o m p l e r i b r e v i t e r conati fu m u s , qüi/fquîd nobis licuit p a te n t io n s e campi amoenitatibus decerpere. N o firo nos p ro p o fito n o n e x c id e m u s , fi T u o judicio æquo & fa v e n ­ ti n o n exciderim us.

f. II*

A n a c r e o n t i , diverfo ab eo , q u em m e m o rat S cholia- fies N ic a n d ri ad T h e r i a c a , T h c urbs , fita in p tn in fu la J o n iæ , ubi E ry th rae, Clazomenae & M y c o n n efu s, h in cq u e n o n confundt.nda cum a lte ra , d i ô a Tficv, in Paphlago­ nia , juxta litus P o n ti E u x i n i, natale folum p ræ b u k . T t,ics igitur antiquis appellatus eft a p a tria; & M ufiafides- que T tïd H o r a ti o a ) & O v id io b ) idem eft atque A n a - c re o n tea . Nobili familia eum o r tu m , & quidem Soloni fuifle c o g n a tu m , a P la to n e c) innui putant babricius d ) & A n n a Daceria e ) , vix alio tam en nixi fu n d o , quam i n e ­ pta v e rf io n e S erra n iara . Platonis hæc funt : ? T e y à ç 7 7 0 iT Ç < f <% VfX7v ClY.lCC t j Kf / T t U tS AÇ<a> 7 T $ 8 9 Xj V7TC A v c t Y f h v *

TCS*, f b IÀ7TC ZcAanCi-, Ky \)7 l u J A /V V 71oX^.ûüV 7I0H]TU)V syY S Y .C O - p i u c fjLs\i] T ïo c ç c c c tïïc T C C i r , / u i v, o )S iïic tÇ s ç x c T e c Y U / k e t Tf Xj CCf

f-r t j c t & y j Å e y c f u s v v j è v iïo c i/jic v îc i. quae fie v e rte n d a eflq : K a m p a t e r n a d o m u s , v e l f a v i i l i a v e f l r a , q t t œ e a d e m r ( l a c C r i t i a e > f i l i i D r c p i d a, t f a b A n a e r r e n t e , f a S o l o n e,

ifi

p a t e t , t u m m o n u e r e infuper Kufterus f ) & Bäylius £ ) .

P a t r e m , ut re fe rt Svidas h ) > abi S c y th in u m , alii E u m e ­

l u m , P a rth e n iu m a lii, alii Ariftocritum perhibuerunr. N o s h inc c o llig im u s, oblcuriori eum loco natum , q v u n i fieri alias v ix p o t u e r i t , ut dubium parentis n o m e n , p e r incerta o p in io n u m , apud antiquos »pfes, fludluaret. E patria in S am um , infulam m atis Ægæi , quo cäfu b aut

c o n f i a t , a ) Lib l o d . i y . b ' A r t .a. 11L j$ o . I r i f t. II.3 6 4 . c )J n

€ h a r m id e p . / f 7- d) Ribl. G r. 7. 1 p . 5-4f . e) In v ita A n a cr.

preem. V er fi GaH. f ) In ep. ad. F, G ac en. g ) In Le sic . voc, Anacr» b ) In Le s ic . r. A vukç.

conflat,, lefe contuüt. Nam ibi vix!fTe„ au&or e ftH ero - ilotus , qui n x ç u v x i, ait, c t, id e/t IIoAuxfar« Sami Re­

g i , ^ AYcty.çfovTot t c v T qisv ‘ x' o.s u t ex, 7tç w o tq : ccvtov Hoc.TY\hoyUvTec ra O ç u r i v 7içr{y\AXTot , £ Tf <n>vru%<V? r/r ■reiuuTti eTreyuero i). A n ve ro hinc in fe rri pofTit, q u o d a u tu m a t Faber A ; , valde fam iliariter eo ufurn fuifTe Sa­ m io r u m principem > % confiiia cum e o c om m unicafie q- m n ia , ju d ic e n t alii. A perte quidem id n o n fa te tu r H i - ftoricus. Et fane m u lio aptiorem teftem c ita re potuiflet Faber a u t Æ i i a n u n , q u i , TlohvxçxTf]ç, i n q u i t , o T.ccfxtcs & M8<rajs *jv , X-) Avxxçecvrx trlpcx r ov Trùov , A d/« cttu-

âîjs rjye , I 'x ^ ^ v ^ toA «*}>■# /ueheaiv /) , a u t S t r a b o n e m , cujus funr : T ^ r « , n s fu p e r i s A ^ a - m , truv- jeßtcccßv AvxxçeoiV o fjehcnhcS , ^ <£; ^ %:£7et y] noircis

.'wAiî^f TÎfc aWS m ). O c c ifo au te m Q r c e

-tis fraude P o l y c r a t e , haut a ve ro a b l u d i t , in patriam i- terimi.concefTifTe Potitam, hiricque v o c a tu m A th e n a s ,ab H i p p a r c h o Piliftrati f ilio , Athenis tum i m p e r a n t e , f e c u n ­ d u m e a , quæ habet Plato : In Avxx^eovra tcv Trj/bv nev- rt]xcvrcçcy çelhxs he)uisev u s rrjv n a h tv. cfr. Æ ü a n u s 0).

Q u i n & additas ab Hipparcho l i t e r a s , fum m æ in te r p re te s hum anitatis, feribit Faber p ) tam c e r t u s , quam fi præferis tpfe legifTet oculis. Nobis fi<5Fæ hæ v i d e n t u r eadem libè- ralitate i n g e n i i, qua u titu r F. G a c o n iu s 7) , ubi in te g ram vitæ A n acreonteæ fcenam, odisque lingulis com p o n e n d is flatas in aula P olycratis occafiones h a u t aliter perüequituf, ac fabularum , quæ v o c a n tu r , R om aneofium folent a u r o ­ res , im m ifeendo falfa veris, & quam lic u e rit cumque i n ­ d u c e n d o fpeciem. Q u o d fi re ipfa e v e n e r i t , quod h i b e t Svidas V) , ut 'H7tew v T w AvompIvv Six rsjv l^idia è n x

\'Ci~'C6

-i ) L -ib J I L C M p jz -i.. k ) V-ie d ps Poët, G recq.

L i b J X . c . 4 . Conf. L ' X l l . c. 2f. M . T y r i i d ijjert. 2 / .

n i ) U b . X I V . n ) ! n I L p p a r c b o p . 2 2 $ . 0 ) V \ H i ß . L V I J t

ïuÇKftv cncrîay] A ß h ^ c t tv Qçu'/.ti, necefîum e f t , u t c re d a ­

t u r , A t h e n i s ‘ r e l i é t is , fecundum r e v e rtifie in patriam » q v u m rr.otæ ilia? ab H iftiæo turbæ poft m o rtu u m H ip p a r ­ c h u m den? um exftirerint. H oc unum c o n fia t h a u t du ­ b i e . vixifle Poôtam eo t e m p o r e , q u o 3rnbo ilii P r in c ip e s i n G r æ e ia f l o r e b a n t . id eft circa finem fecuii fexti a n te 'r e d e m tu m orbe.m. C e r ta m v e ro O l y m p i a d s , qua m a x i­

m e c l a r u e r i t , definire v e lf e , quod egit poft Eufebium s ) & Svidam r ) Faber ;/), hujus in emendarrdo te x ru fruftra l a b o r a n s , &: Ballletus x ) , e o minus c o n g ru e n s efFe reifte m o n e t Baylius , quo lit m anifeftius, vitam Pcëtæ per O - ly m p i a d a s plures & bene multas prolatam fuifle. Lucia- 'nus : Avôckçsûûv o row fjceKalv Trcajrfc e&trev srtj névre ^ c y - Js'/jkovtcc. v i x i t annos L X X X V y ) . & Valer. M a x im u s

fla tu m bumptue v i t a modum tra n s g r ejfum z ) ait. Imm©

ipfe O d . L 1 X :

IîcÂisI fxev r,fx7v 0 rr

K ç c r U C p c i , x u ç c c J e A e i y c o V »

’Xoeflecaüt 3’ ex rjßtf

ï l c t ç c c , y r i ç c c À t ô f J ' ’ oocvTSS &C»

Q u o d e o mirandum* magis» quo inte m p e ra n tiu s v i x e r i t , v i n o & amoribus rurpiiBmis uftra o m n em m odum dedi­ tu s , i/tl ne fuis quidem fateri verbis puduit g lo ria b u n ­ d u m , t u m alibi foepe, tum O d XXXVI.

T / jus r cvç vofjuss JlfJaaxf/r j & C.

ßßcccxe tciwiv

AttcxAcY

TTc/uct Avale.

Mersc Xçvvyis Afifoolrr,?.

tum XXXII. £; Çv& u 7i â \r a iïtviçoa &C.

Q uarn-/ ) Chronic, f ) L.

rit

Anacr.p.

Q u a m v is igitur indignioris c o n fv e tu d ta is cnn»- h a u t p u ­ dica Sappho male eum accufaverint n o n n u l l i , r e p u g n a n ­ d e i n te r v a l lo t e m p o r is , quo ab hae ipfe d isju n c tu s v i x i t ; „ t a m e n usque eo fœd.ffimis implicatum cupiditatibus v e l

Cola a rg u u n t c a r m i n a , quæ ætatem t u l e r u n t , u t , unie* illa c aruifle c u lp a , laudis oppido parum adferat. Q u a m ­ quam etiam In v o lu p ta te m pronis h a u t m agni c o n fta re fi> let op e s ae divitias c o n te m n e r e , v e r o q u e a d e o n o n ab- fimile v i d e t u r , quod e x Ariftotele n a rr a t Scobaeus, e x .Arfenio G y r a ld u s , n e m p e d onatum q u inqne talentis t . P o l y c r a t e , ubi duabus nocftibus cogitatione pecuniae * fo m n o d e te n tu s fuifTet, reltituifie onus i l l u d , libereque fafifum ; è ny-cLodui ccvrà rïfc QçovTlhs' tam e n nefeio q u o i a t o accidit , u t n e tantillum quidem indicium b o - næ m e n tis fatis illi afferat au&oritas H i f t o r i c o r u i n , qui r e c e n ti u s v i x e r e , quam u t fid e m , tac e n tib u s aliis, u b i­ que in v e n i a n t. Socrates apud Platonem a ) AvocKçsovtoç rS <ro(pts meminit,-, five quod vulgâtam fec utus o p in io ­ n e m , qua putabantur olim Poétæ feientiæ o m n is c o n d i p r o m i , fapientem v ocarit , quem Pcétam publica fama l o q u e b a t u r , five quod ingeniofe & pulcre d itta h a u t pau­ ca in poèm atis A n a c r e o n tis , u ti in n u e r e v i d e t u r totius in e o lo co differtationfs r a t i o , fpe&arit. N a m id voluifte ferio Philofophum , ut h o m i n e m , fui im p o te n te m & a& h o n e fta tis iludio r e m o tiffim u m , fapienti* laude celebra­ r e t , n e c Socratis in difciplinam nec Platonis q uadrat. C i t t e r u m vitæ haut difpar exitus. Uv<£ poß<e Jucco te ­ nues & e x tles v iriu m re liq u ia s fo v e n t erneum u s g r a n i per­ tin a cio r in a vid is fa u cib u s hum or a b ju m fit, dice nte Val.

M a x i m o b ), & co n fe n tie n fe Plinio c). M o r t u u m variée , n o b i li ta r u n t nàeniæ. B re v io re s hæ duæ v iv en tis olim

m o r e s o p tim e e x p in g u n t : \

• . 12 r i

ANÀKPEX>N.

* f l to'Ç lA cvl fefhpos (pike ß c c g ß iro v

,

?;

ffuV

& £ l %éve, rcvås rccÇov rev Avocxçe-cvroç dyelQixv, XtsUgov fj-ot Tioi^ioov^ iifx) ycoç Qivc7tcrr]£ d).

N e c illepidum Jllud rec e n tio ris G a l l i , qui apud infe ro s, in- ' t e r Pôetas alios , i n v e n tu m fo rte A n a c reo n ta & r o g a tu ro a f e , u t ly ræ e x p e rim e n tu m ederet,, Ceojrum srefpondiffe fingit :

Comment vo u lez- vous que je chante.? D e ces vers que / ’ e fp rit e n fa n te

«’ a i ja m a is connu le tour : D ep u is que f .a i perdu le jo u r , M on am e t ß toujours ind o len te, : f f e f u is fa n s vin & fa n s amour.

Comment voulez vous que j e chante e)'?

Statua v e r o pofita poft obitum A thenls » h o m in e m etfb i­ b e n s ehrium & c a n e n t e m , vfqua de re Paufanias,) etfi n o n accefierat epigram m a L e o n id æ , quod fe rv a v it A n - thologîa epigr. viv u s olhn qualis fuerat A n a c r e o n , fctis fuperque edocet.

§. III.

In o tio ætatem qui c onium fit o m n e m , & in g e n io ubique valuit facillim o, in pugillares refe rre t, necefle e- r a t ,q u i d q u i d exuberans a rd o r ludentis antmi fuggeflerat. Scripflt ig itu r ïA e y e ïo t Xj I d f x ß a s y ttocçoIvicc r e [ji?Ayj , ^

t ol x,cih8f4£vx AvocrçelvTeux,, Svida tefte, q u o ru m n o n nulla f o r t e in fuperftite etiam num peheZv cw rccyfxccn c o n t i n e n ­ tu r. Elegos laudat D ion Prufieus a ) & H e p h æ ftio in E n c h irid io />), qui & h y m n i in Dianam f ra g m e n tu m af­ f e r t . Epigrammata quaedam ab in te ritu pro h ib u it A n -

thologia E p ig r. Graec. C a rm in a am atoria A n a c r e o n in« v « n ifie , prim usque odarum ufum ad c o n v fv ia extendiffe

R f e r t u r

d ) A n th . U h . I l l c . t f . e ) L e M ifantrope. T .I . p 22. f ) L i b i V. ç-LC. a ) Gyrald. D I X , Poet.H iß» b ) p a b r M . G r f % ( .

f e r tu r apud C le m e n tem A lexandr. r ) , q u o r fu m etiam fpe&ant c an tio ejus c o n v iv alis ttçcç tg k'vsifxtvws $jv & ceteræ. Sed fi qua iftius in v en ti g l o r i a , A n a c re o n te * quos vidim us §. i . , antiquioribus L y ric is vindicanda. Ttov fjLb'hojv L X plus m in u s , p r o u t varie n u m e r a n t c e n - f o r e s , hodie l e g u n t u r , deletis ceteris te m p o ru m injuria­ n t , an in verecu n d o s leélores fav en tio ri p rovidentia. Lt* fi enim multis lab o rav it J. C . Dc P a u w d), u t o ften d eret, n o n quidem intrufa fo rte quædam fpuria in ociarum rl- lam c o h o r t e m , cui A n a c reo n tis n o m e n pr& fixum n u n c a p p a re t, quod & faten tu r a li i , fed ne unicam quidem ex o m n ib u s , A n a c r e o n ti, ut v e ro a u fto ri, t r ib u e n d a m effe; ta m e n aliud o b tin u it nihil , quam u t audaciam foliicitan- tis reéte credira m ira re n tu r C ritici, 8z pondera tam cruda? opinionis efie o m n in o nulla d e m o n fira re n t. N o n difli- m ulandum q u id e m , præ ter duos m anufcriptos codices> quos habuit H . S tephanus, p e reu n tes dein cum e o , n u l ­ la reiiéla fpe in v e n ie n d o ru m am p liu s, paueiflimos in li- te r a to o rb e vifos fuiffe. Sed f u f f i d t , o p i n o r , vel e o ru m fid es, u t A n a c re o n ti in univerfum* tribuam us e a , qua? tributa ei in illis n o v im u s , p r s f e r t i m , qvuin apud G e l ­ lium e) eamdem odam , quam A nacrêonteis a n n u m e ­ r a n t illi codices, A nacreontis efie cred id erin t illius d u - dum tem poris Critici j & in v e te ri A n th o lo g ia e p ig ïa m m r G ræ c . h ab ean tu r e tia m , fub A nacreontis n o m i n e , odae h a u t nullae ex iisdem illis, quas fuis e codicibus expref- frt Stephanus. U r g e t P a u w iu s Ionicam dialeélum , qua fcripfifie Poëtam Svidas afie v e r a t , eu jusque trn u ia vel . nulla potius libi v ideatur indicia reperifie in jllis,

quæ A n a c r e o n ti abjudicat. N os illum adim emus fcru- pulum , ubi in leq. §. diale<fium Pôetæ data opera e x a ­ m in atu ri fumus» C e t e r a , quæ nim ium fibi fidens n o v a to r p ro tu -e) Stfom ar. Lib. T. d ) in pr& f* ad ed. a /e A n a c r *

p r o tu lit , e o ru m p ro b an t nihil , quse’ p ro p o - fuit. N o ta eft lis H ard u in ian a. Qua fufpicione G a llu s tantum n o n omnia p e tiit vetufUtis m o n i- m e n ta , hanc in Anacreontica c o n v e rte re voluifie to ta m v id e tu r Batavus. _{Poftquam v e r o H. Stephanus} naufragas tabulas prim us ediderat Parif. 1554. 4. adje&a verftone Latina, m e t r o A n a c reo n tico adilrida, Elice par­ tim A n d r e æ , p artim e a , quam fuam ipfe v o c a t , Jo b . a u tem A u r a t o , in certum qua ra tio n e , adfignat Scaliger, fæpius dein tum ab ipfo S te p h a n o , tum ab aliis rep etito A udio in lucem p ro d ie ru n t. At-que harum editionum prae c ete ris em inet S tephaniea, vulgata Parifiis 1576. g ., tum quia r a r i o r , t u m quod ty p o ru m chartæque elegantia ob­ lectet. _{R e c c n tio ra fere & celebriora exemplaria futjt ,} quæ dedit T an aq u . Faber Salmurii 1660 & i6go. 12. j o f . Barnefius Canfabrig. 170J. 8- Vilh. Baxter. L o n d. 17*0. g J. C ornei, de Pauw. T r a je f t.a d Rhen. 1752.4. In G allica m etra m ultas odas A nacreontis transtuliffe di­ c itu r & ipfe Stephanus, & Ronfardus, & Arm. Joh. Bou- t h ille riu s Ranceus , inclitus dein titu lo Abbatis de la T r a p p e , n u m q u am licet typis edita. Integras edidit R em igius Bellaqueus Paris. 1556 & i6 8 f . *2. ad fidem n o n Graecæ o r ig in is , fed verlionis Latinae Stephanianae. I n profam patrio ferm one transfudit Anna Daceria,& jun- d i m evu lgavit c u m G r æ c o textu,Paris. tdBi.& A m ft.idqg. 1 2. SuccefficLongopetræus, ( L o n g e p ie rre ,;q u i verfus ver­ ten d o s verfibus ratus, Græcis appofuit a fe confe&os Gal­ licos Paris. 1684 & ‘ 692. 12. Idem conatus A nt. He Ia F o fie , in ter reliqua opera a fe elaborata Gallicum A n a - c re o n ta typis commifit 1704. Q y u m q u e t o t in te rp re ­ tu m n e m o defiderio fatisFccerat Franc. G a c o n ii, qui fi­ d o n o m in e le P oëtefans f a r d , quam fuo, appellari ma­ lu it , ipfe rem adgreffus, liberiori verfione e Græcis oda­ riis fecit Gallica, & utraque, poft ampUffitputn prologum ,

Hifto-B i f t o r l æ '^ n a c r e o n t e æ , cujus m em in im u s §. 2, im m ixta d e d it R orerod. 1711.12. C arm ine Italico c o n v e r l m A n a ­ c r e o n d ebetur F rancifcy Ant. C a p p o n io , qui V e n e t. HSyo* 12. eum dem edidit.- Labores perlim iles B a r th o - Ibniæi C orfini publicavit Kegnerius M arefius Paris. 1672

I I. recu fo s Neapoli 1700: qui fuas dein v ire s ipfe e x p e r­

tus 1*593. 8- ibidem im p rim i c u ra v it L e Poe fie ci’ A n a ­

creonte tr a d o tte ' in verfo• Tofcanoj e’ d’ A nnot a z t oui illu flr a n > adjynélo ad finem exem plari G r æ c o » &

fingulis'odis UaÜcis fubjeâds etiam G a l li c is : qu o d o pus adeo placuit Italis,, u t re c u d e re tu r R orentise l ö p f . 1 1. Poft h u n c Ant. M aria S alvfnr A n a c re o n ta Italicis verfi- Bus exprefTir Florentiæ 169 j v 12. fed ita , u t e ju s in d u - fttiam vice rit Adèxand. M a r c h e t t u s , qui A nacreonte in

v e r ß di diverfe m am ere- edidit Luccæ 1707: 4i f ) A n -

glis Poëtis ut p la c e re t-A n a c r e o n ,- effeciffe A b r a h ; C o w . Ifefum & T h . Stanlejum perhibet Fabricius. O d a m X X V III a G e r m a n o Po&'a*expreffam e f f e r u n t A é h E r u ­ d ito ru m G e r m a n i c a , quam- ju n ffim c um c e te r i s i d y g .

N o r d h n f e 81» verfibus T e u t o n i c i s d u d u m c o m p le x u s fu it

Gafp. Erneit. T r i l l e r n »

§.

iv:

Fn veteri* quodam codice R o m a n o a ) ' 0vfx7t0otecy.ee'

.rif/itocfx/3u. v o c a n t u r , quæ in impreffis ie g u n t u r fub titu lo

ktocv.çècvToç fxsXïj. N im iru m fpeciem p r æ b e n t , ac fi di-- m id :a ;p a rte te tra m e tri Iambici brachycatale& ici! c o n fla ­ r e n t , h in e q u e ad olaffem îàmbici dim etri cataleéficl r e ­ f e r u n t u r v u lg o apud evnflbres metrica? artis. A t fi;r e m ' r e d e putem us j- d ic e n d a m p o t i u s vea lib e rta te ufum,cum * H y rieis antiquioribus c e t e r i s , A h a c r e o n t a ,- u t ar<fle a- . deo certis fyiiabarum quan tita tib u s fe n o n o b f lr in x e r it;, quin>

f ) C f r . D I C lem ent B ib li H iflorique & Critique:- Tom ,. B p. 28$. a f Q uem c w in lu it: ß a r n e f, vid . Abi* .p r u d : G enn.- 1 om, ^72, p) 242,

q u in fui fe r v o r i fpirîtus Iyrseque m odulis indulferit n o n ’ n u n q u a m fyllabas & v o c e s , quas r e r u m o rd o popofcerit- m agis & fingentis i n g e n iu m , quam definiti cujusdatti m e - ’ t r i m e n f u r a ; > N o n igitur nobis id jam fu m im u s , u t ejus­ m o d i form ant A n a c reo n te i verfus i n d ic e m u s , ad quam r e d u c i c o m m o d e q u e a n t 'i n u n iv erfu m firtguli. Sed ut' in te llig a tu r Varietas eo facilius & d iftin & iu s,o b fe rv a m u s, e x a m i n a t o , . q u a n t u m l i c u i t , Pbéta , verfus ejüs in tre s p e d e s ,- c u m re m a n e n te fyllabä , u t plurim um refolvij* fUmque prim o lo co c e fn i A n a p œ j l 'u m (ecUndo Iam bum ? t e r t i o pariter Iam bum , que m excipit fyllaba verfum clau-- d e n s v m o d o l o n g a , m odo brevis; Exempli gratia od. H i. i. M eccvoxrlciS'7T0& quod m etru m dein p e r' r o ta m f e r v a tu r odam , uti & per IV. V ili VJÎI, XXI; XXVIIM XLI1I. XLV. X L V L X L V lH . XEIX. L. LIV.- L I X . LX. L X f i n te g r a s , nifi n o itra nos forte alicubi i n 1 m e t i e n d o induftriä f e ftllerit ; in odis V. V]. XXlI. XXlX. X X X V II. X X X 1X . X L 1-. XCII. LI. L lL L IÏE LVIE pau-' •culis e xceptis verfibus, r e g n a t ;; n e c defunt ejusdem ex-- empla-, hinc inde fparfa per alias mulras: ifä u t , fi d e n o - ' m in a r e ab ufu f re q u e n tlo ri o p o r t t â t , Hoc m axim e m e - t r u m hvuv^scvTticv appellaverimus.- A b iftö autem velu-- fi 7r^roru7ro) ita dein receditur, u t anapæfti vices i/i p r i ­ m a reg io n e crebro fubeaViambus St J p o n d fu s , uti docent' exem pla obvia in od I. I M X . X. XI. X lE X llli XIV. X V . XVI. &c. rarius F y m c b î u s ,u t XVII h 4. çeiïct <p^n-

ruv- a , Trochteuf, ibid. 7* T®v TeÅerwv rnctqccnoô\) confv

ibid. v. m .-

xxxiv;

xxxvm.

m e t r i , rjuod, e daétyîo,- tr o c h æ o & fporttffco c ö n f l a t ü n v

A n flo p b a n iu m 1 vocat Scaliger b) ,- T r o c h a i c u m Sanado^

« I u s c ) , ) ïrib r u c k y s y X X V f i , O ruv c ‘ M oloffus X X IV ' 6 1

b

fföcu L

11

c. 1$. c) differ tat: fur' les> w rs &

J\N A K PFflN .

45. ptvMv fJCl , XLI. 16. reis Ä <pçcvT$ots. mfi 1n ultimo

Icc o A m phim acrum dicere m a lu e ris , cu ju s exempla plu­ ra cd. V. j i . X X X V III 3. L l i l z. i(5. Rocchius, XX IV , i . £7itiOY\. P alim bacchius, XX XV II, fo. y./^zoici yec7x t

quod tam en alii le g u n t nctçncc h i a s , ira u t liat D a B y lu s, quem etiam videm us verfu m ox fequenti 11. tu m od, XXVII. i . L I I . i- I n fecunda reg io n e h a u t raro p ro iam ­ b o vilitur 'Irochtztts, u t od. V. 2. pifceo/xev Amvaca.. C onL ibid. 14. i f. VI. î . XVIII. v. ult. XXII. f. XXVI. i. X X V II. 4. 5. XXVIII. 3 XXIX. 4 j. XXXVI. 8. XXXVII. 5. 13. XXXIX. I . Ç. t $. XLI. 9. XLII. 9. 10. &c. q u o i n c a f u , ubi proxim us fuerit iambus , aderit m etrum alias diélum P h e re c ra tiu m , quod fpondoeo, d a d y l o , & fpon- dæ o conitaris o den c o m plet integram XXX. Rarius o c - c u r r i t Spondeus, X X IV .3. yçcvcv eyvocv cv 7iecçr,ÀSct. conf. X X X V II. v . ulr. X X X V III. f 7, XX X IX . j . 1 s . P y r r ic b iu s , X X X V I. 6. XXXVII. 12. XXXIX. 11. X L I. i f . L. 8- ï r ib r a c h y s , X X X V H . 6. D a ctylu s, XLII. 15. vecBrjÅaic-iv xjjlx y.é^x:st pro quo tam en vfccb/AtV leg unt a- lii. A n o p tflu s , V. 13. XXI V. 8. X X X V II. r. L IX . 4. 10. I n ultima denique fede pro iam bo elt S p o n d e u s,X V III. 6* XXIV. 6. XXV. 9. XXXII. 18 XXXIX. 23. XLI. 9. / > - r ic b iu s , X VIII. id. XXIV. 7. Ancipejtus LIX. ulr. ccvxßq- , quem tam en ut e v ite n t alii, co rrig u n t 'vctßwoti, b a u t frio an e leg an ter fatis & o p p o rtu n e. Q u in & in te­ g r a dimetra iambica acataleclica leg u n tu r X V II. ig. T l cczçxsi BooiTEO). XVIII, 10. Mufacv 7Tcief Aies yovcy. 18. XvVCt7TTe K<fÇHS lv7S^Z7fHS. X X V . }. T / [ACI 7tWW r i

p u ycœv. O d . IX. 31. habetur Jam bicus d im eter h y p e

r-ca ta ie d ic u s teanoniv Avxxçèevrx. Plane fmgularia iunt VI. peSvcpiev ocßqcc yeÀcovtss. XVIII, iz. /uvçis vcc/uccros rj KvTtçx. X X IV. 4. Ov ö" ïyjû fyx/ueiv, a» cicci. f M lS s r t p.s, (fifcvT$est XXXIX. f. Aiyulvsiv ctçyjTcci Mé<rxs, L i l l . ß , Zvvërcaçtl tivfa - jAtÅ7zeiv. q u o ru m u m e n p leraque ita

-ÎTT)muf3rnftC n o v jfïim i e d i t o r e s , ut m e fm m ron/! a rc t ac­ c u r a t i u s , quo J u r e , qua auéloritate , Ipfi viderint So­ lum enim ob m e t r u m , in v itis c o d ic ib u s, Poëfin , qualis e r a t A m c r e o n t i c a ,

Non elaboratum ad pedem',

H o r a ti o d ) dudum t e f t e , eflrflam foIFiclfare , n o ­ bis q u id em in aequioris regulas Crifices haut co n v en ire fatis v id etu r. _{D ra m a tic o ru m certe & L y rico ru m turn} Græci tum L a t i n i , quo antiquiores fcripferunt > eo fupe- rlerres erant praeceptis, quae lim atior poftea ars firmavit* eoque m inus ad h x o e x ig e n ii funt. N eque audemus pYoin le , o h inaequalitatem m e t r i , in quibusdam o d is r qfüæ A n acreonti vulgo tribui f o le n t , admodum conlpi- Cuam, easdem illi fu b tra h ere , r>rfi alia in pofterurn v a- lé n tio ra arg um enta accefierint. Im m o d o cent fragmenta h in c in le collecta, tum ex veteribus Pc eris aliis, tum ex: A n a c r e o n t e , C3utius o m nino verfandum in ea ad m etri p'ræfcriptum cadigandi antiquos indu ftria, q v u m ifto - r ü m p-ermulta ita comparata fint , u t peritiflimorurr* etiam m etricæ a rtis cfoétorum acumen fere eiuferint. L i­ quido autem p a t e t , brevius illud & fponte v elut decur*- ren s m e t r u m , quod fecutus eft A n a c r e o n , m o llibus, h i l a r i b u s , jucundis æque c o n g r u e r e , ac firmatius & r o ­ tu n d iu s H e x am etru m H e r o i c i s , ab ruptum Elegiacum flebilibus j præ lertim qv um ad cantum & folutioris m o­ d u m M u/icæ vix aliud applicari olim potuiffe videatur p t o m tiu s & felicius. _{N ec m in u s infelligitur , Ionicam} effe d ia le é iu m , cujus deliciis fuas auxerit Anacreon. H u c enim fpe&at orniffa contradlio in QiKewt , <£><Aéf*, <1©xjw , (prfiev, TTcSloj', çvylcx), eYxßtM, ô^ecov , ^vcévjv &C. ter m in a tio addita dativis pl. TroeKapam , kçotu- $ci<ri , çc(kvcK7t f rtTeçéïai &c. y p ro « in

yivçYi y Avçn , oeiçïjç , $owIy\s , 7rccçt'irjs, q7[6oçy[S , ox/»jV, hcce-( d ) Lpod* X I V , ifr

hccißv\v, (pboveçviv y ( p u ç h ^ v &C. genitivus in ho , u t (kq>- y/j$cçoiOt (pihoAciiïcçoio , in en & ? w , ccliïew, /3omtsm , Su*

^fc'Aîv, tum v o c e s xèctToùt , Kçociïlri, v.ç7vcc, n ,e s ,

xçoLtçç , quas 'p a f l i m i n A n a c r e o n t e o c a r m i n e pe­ r it u s f a c ile agnofcet. f a u w i o v e r o , fupra m e m o r a to ,

.quid r e f p o n d e a m u s h in c difcimus , quam que in Poö-

itam quadret I«i- A«A«crer., quœ apud Suidam adeo offen­ dit audaciorem .Criticum. N eque enim im p e d iu n t D ori-

,ca oc ß ccfß tT Q S , -rctv ACPçcdiTocv, r o i s , viv , Arjs , rro içcc,

»utpote rario ra & Ionicis eo m in u s oppo n e n d a , q u o c o n ­ flet .certius, n e m i n e m u n q u a m Poétam u n i diaIe<ffo i t a , .adhaefiffe, ut n o n alias h in c inde admiferit. P o r r o a-

pu d A n a c r e o n te m exem pla paflim o b v e n iu n t opoiortA&»- r » r , quibus tan tu m venuflatis debet ejus P o è fis, u t ffu- dio affe&affe R h y th m u m Poëta ju d ic e tu r Barthio e >. N o s Illi adfentiremus., nifi ccyro ^ lo c d u c e r e m u r , u t c r e d a m u s , adhibitos r h y th m o s ab e o , ubi fe u l tr o o b t u l e r i n t , n o n quæfitos tamquam n e c e ffa rio s , aut artis cujusdam ad r e ­ gulas elicitos. N e c n e g a ri pqteft., paronomafias & re p e ­ titiones c r e b e r rim a s , tu m fingularium vocum * .articulo-, r u m in p r im is , tum in te g r o ru m v e r f u u m , A n a c r e o n t e » , Mufae nativas e f l e , decorisque & fvavU atls, quæ m o x .animum p e ll ic i a t , m ultum a d f e r r e , u t i fidem faciet le ­

gen tib u s odar.um quselibet p r im u m obvia.

S, v.

V e r u m ta m e n alia f q n t , o p i n a m u r , digniora, ob quee *;ÄJy, yK w .v\, x<xçlevrot no ftru m antiquis dictum n a r r e t Ste­ p h a n u s a ) y & /ufA»? non Jalum , fed mella apud eu m in v e n e r it Scaliger b).} quæque m e r e a n t u r , u t trib u i ei, r e d e poflit ilia X e n o p h o n ti a Q u i n d i l i a n o c ) trib u ta

jucunditas in a ffe fta ta , jed quum nulla a ÿ e tta tio potfit ï

O A d verfa rio r. L ib . X X X L c. y. p. 14.31. a ) P r œ f ,

ajf?qni' Scilicet hüic Poèfæ concefîum a Mufis f u e r a t , u t n a tu ra m e x p re fiu ru s artis o p e , n o n obru eret hujus» a p p a r a t u , & lui difiimiles re d d eret im ag in es, quas ipfa e x h ib u e rat. I n fingendo in g e n io fu s, fed nusquam n i­ m iu s ; in e x p in g en d is iis, quæ f in x e r a t, naturali adquief- c e n s p u lc ritu d in e : in v e rborum figurarum que fele&u at« que ufu l ib e r ; fed n a tu r « proxirnus v e r i t a t i, in colore o m n i & fpecie d iftio n is fenfus ipfos feriens legentium ; p r o p te r ea placet m a x i m e , q u o d , u t p lac e re t, nusquam i n v e n i a tu r an x ie laborafle. Q u a m dolendum igitur, tan ti leporis tan ta ru m q u e gratiarum Poëtam , dulcedinem , q u æ ho n eftati inert , d iv in a m q u e ejus excellentiam adeo n o n g u lU lT e, u t fxovas eçcoruç oihiv d) n o v e rit, nec aliud fere c o g i t a v e r i t , quam tr*7y mein tx/xuçl e ), Q u o d ag u n t P i& o ru m fpecimina judicaturi c e n fo r e s, u t libenter a- v e r t a n t o c u l o s , fi qua audacior licentia artificis inimica pro b is m o rib u s e x p re f fe r it, a t laudent ta m e n & m ir e n ­ t u r vim atque elegantiam d u & u u m , c o lo r u m , fitu s, o r r d in is ; idem n u n c agendum nobis e f t , ubi de m eritis A n a c r e o n t e « Lyrae p ro n u ntianda eft fententia. I m p ro ­ bam us & d eté fta m u r pleraque a rg u m e n ta , illa n im irum , quibus dlfîolutæ m entis levitatem prodidit PoCta, & ftul- tirtim a ru m p e rtu rb atio n u m triftia m onim enta pofuit ; j u x ­ ta v e ro .non p o rtu m u s, quin delicia & ro b o ra in eo ag- nofcam us a r t i s , qua abufus eft. N eque e a im illas folum regulas f e r v a v i t , quibus L y r ic a m Poéfin in urtiverfum c o n t i n e r i diximus §. i . u ti patebit in odas fingulas in q u i­ r e r e v o le n tib u s; fed & to t indiciis aliis feliciflimum fe Poëtam d e c la r a v it, ut hac fola ex parte fi c o n f id e r e tu r , locari debeat i n te r principes- Fidem illius rei fa&urus B atteu x iu s

f )

pulcri-C tudinis

d ) Öd-

I

Lettr% lom. IÎL f* 4 /. /.

tudinis enucleate & polite tra d id it. Sed & reliquit n o ­ bis bene m u lta s , in quibus idem praeftare officium Poëtæ liceat. Q u a m l e p i d e , q u æ fo , & apte fimul venu fte q u e in od. III. fingit eçcoroc velut in n o c e n s ßqstycs fxevovvyriots

7r c ^ wçoctç & çs% ô fxevo v, v.xrrkA rjvcv, kcctcc vvhtcc Tre/TÅxvtj-

fxévov fores pul fa/Te d o rm ien tis , tantum que effecifle p re ­ c ib u s , u t immi/Tus m ifericordiam p rim u m m o v e r i t hofpi* t i , tum a*b h o c e x ceptus habitusque h u m a n iffim e , poft in ftitu tu m familiarius colloquium , ita illi rc£cv fuum prae­ d ic a v e rit & e x t u l e r i t , u t ignari fxhov rj7rxç ajW ff cl~çes

tra n sfix e rit,& in te m p e f tiv e m ife r ic o r d e m vm$y\v 7iovy]<jxvtx reliquerit. Adde molliflimos lufus in od. XII. KocMs i l ­ lius 'XfXiücvos, quæ fom nianti v7:o(&(>lxivi <pcovx7c cctpxç-

7retexi aufa fuerat fim u h c ra ju cu n d iflin a ; item que (plMv illam alteram in od. X X X III. h n v ifo cujus in kccåIyj imaginem adeo percellentem Pcëta in tu e b a tu r e o ­ r u m , quæ fuo in p e d o r e accidere fentiebat atque pera­ gi. Fingine quidpiam p o te r it liberalioris plenum joci atque am oenius adeo querelis illis, quibus m a tre m ag g re ­ d itu r od. XL. r^ooB's'ls- eçcas & rov JedxruAov iïcv/fiiiç ab c- <pei 7Treçwrôo, ov yxK&ji fukAirrxv ci yeüçyc) , refponfoque

m atris , quibus] filium folatur ? I n his fingulis quanta fpecim ina facilis & nusquam c o a d i ingenil > fed & q u a n ­ tus r e g n a t m o d u s , quam idonea & c o n c in n a b r e v ita s 1 Ea tantum m e m o r a n tu r , ea ( p e d a n d a fola e x h ib e n tu r l e d o r i b u s , quibus opus e r a t , u t f e n t i r e n t , quæ f p e d a f- fent, T e l ie m allegamus iioctis im aginem od. 111.

M e r c v v y r lo is 7ro& ojçoois, S,TÇï<percci o r k ç y r c s tjiïri

Kx r o c % f i ç x rrjv Bcwr& , Mp^OTTSüV és Ç)V?\CC T ro c trx * KcOiTUt , y û7;ûo (iujs-t v rci.

U b i fignis licet ampliflimis intem peftæ n o d i s , e ccelo n o n m inus quam terra p e ti ti s , quinqué ta m e n v e rf ib u s ,

A N A K FEflN .

que brevifïîmis , eadem in anim os infirmat îe<ftorum quæ tu m o ri fuccum bens poëta r e c e r t i o r p e r integras pa­ ginas diduxiffet , ofcitante iedlore. Allegam us f i m i l i t u •

di

Tç o 'X f i s c c ç p o c r o s y d ç c ïc c

Bl o r o s xuAi t & e i s ' ,

OAl y t f è ë x e i t r o f x e & o c

Ko v i s, c ç é c c v AvS s v t o o v'

ubi t ç c% o s j c c ç p c c , T ç t % e i v, v v K l v i ï e t v , volubilitatem vita;

c e le rrim a m q u e fugam vivide adum brant. Im m o f a t i- f c e n t e s f o l u t a s q u e h u m a n a s v i r e s offerunt c h l y n w v i s % è $ è x X v b h r o c, in quibus nil nifi t e n u e , c o n t e m t u m , d e b ile ,

in ers c e r n i t u r 5 tu m ' w < B o t; , id e l t , p r o f l r a t u s , i m b e c i l ­ l i s j a c e r e, & , aucftore Euftathio in H o m e ru m , , r e & v m i » v c c i. N e q u e om ittam us r o f a m , q u æ P o êtæ Od. V. eft ç l ï ï o v

kcc? X ! ®v& .ov , ( p é fiiÇ o v e c v & o s, toffor /uéArçyu« S e m u t r s p 7 i v c v ,

& O d . L I II . To Je - - ôf«»' c cv.fÀ cc, To Ja À / 3p OTöOV ro % c c p u .c c , r t r 1 ll . 5 3 C/ X o c ç u r i v t c cy o c K fjt. e v c u ç c tis TIoAeocv^giwv è ç M T w v &C.

N e m p e f lo r is , & c olore & o dore praecellentis, d e c o ra ita v e rb is a ffe q u itu r, u t -nefciverim us, a n p u lcrio re m fpeciem indu<fturus tabellæ piétor fit vel folle rtiffim u s, licubi eum dem e x h ib e re oculis intuentium a g g re d e re tu r. I n O d . X X XV II quando %c c ç it c c s §o$oc ß g v e i v , x v / x c c S o c -

Ào c t r o y s c c 7 to c X u v e & o c i y c c Å t j v y j, v ija a o c v K o Ä v ju ß c c v , y s ç e c v o v c- J e v e t v , c c Ç e X ô o s Å o c /u x fjc c i T t r c c v o c , veÇ ieÀQ ov er y i d s è c v e ï o à c t i,

t#è ßç o t îû v Ac c /u \p c e i e ç y c c &c. viderim us > quis n o n veris

ftatiin fe fentire afflantem fvaviffime auram fateatur , il- lamque tem pe rie m äe ris, quam P o ë ta ru m celebrarunt in ­ n u m e r i , fed v ix ulli felicius & liquidius n o f tr o A n a c re ­ o n te ? V it« f a c ie m , q u æ , paucis c o n t e n t a , honefto r e ­ t r e a t o t i o , & amplitudini illi atque p o r o p æ , quæ nil n id

ma-m agna eft f e r v i t u s , in n o c e n ti tranquillitate n e c irfida om bra» m ir u m in m o d u m a n te c e llit, fub im agine r é r -

ï'r/os ita defcribit O d . X L llf, ut, nifi v e r e r e m u r iatuifle for­

te in anim o Poëtse quid p ia m ,q u o d diflolutum nim is putari pofTct » i n v id e r e m u s facile contemta* vulgo beftiolæ pa­ ten tia reg n a & ubique paratas fine c u ra dapes. Q u id ­ quid f i t , ille _{Cv f i i i >/}

- OgVÔÇt'ûûV i f f OCX.ÇÛJV

Ö A ly tjv iïçcccv f f e f f o o w c , ' •

BtcaKev^ effort citliïûûv'

c ujus - - h l ffCCVTCt

Offocoe - h d yçoïs,

X’ effocet (fiéçucft ûcçoci. &C,

Qéçeoe yÅvy.vs’ ffço(pY\TYic.

&c.

fpecim en fubm iniftra t e v id e n t if li m u m , q u o & G ræ c æ i i n g v * m e tia m u r copiam , 6 c Poêtœ f a c e ti a s ,beliifliinique opes ingenü- T r if t iu s q u id fpe^laculum c o ncitat O d . L IX . ubi ffcXio) H,çcTct(poi, kocçoc Afuîccv y yïjçctÀéot c J c m v ,

À?Aei/xévoc ß i e m Xçcyoï, Ilccçtcxçqs , tciikw iïeivoç /uvycç ,

'ècçyccXéri «ir ctvrov Jca^ôJcr, fene<fhitis a n te oCulos languo­

r e m p o n u n t & infirm itatem } fed & p e r illam idem reg n a t f p iritu s , eadem i n n a tu r a ipfa r e r u m im itanda felicitas , ejusdem flum en v e n e e , aequali ubique e x u b e ra n tis curfu. L o n g u m f o r e t , plura p e rf e q u i, n e q u e v o c a t , E pitheta

-ro7$ vffcM if/tM s ffçoG(pvvç YiçpcafjLhcc figillatim p t n f i t a r e ,

qv u m om nibus ex partibus fe u ltro oblatura fint (edulis l e & o r i b u s , & ex allatis , paucioribus licet ccffccffcta/jtoc- t lots , quo ha b e n d a loco fint n oftri L yric i a rtific ia , le p o ­

res atque j o c i , periti judices facillime ceftimaverinc.

§. VI. / :

Jd potius a g e n d u m nobis f u p e r e f t , u t ob ite r videa-

m u s , qui & qua r a tio n e A n a c reo n ta im itati fin t P oé tæ alii. A c m e tr u m q uidem ipfum quibus fequi fim ul v o ­ lupe f u it » h a u t m u lti adeo olim e x f t i t e r e , & r a t i faltem , a p p a r e n t , q u o ru m i n no ftra haec tem p o ra c o n a t u s fe rv a - ri c o n t i g i t Solus fere e G rœ cis veteribus m e m o r a n d u s T H E O C R I T U S , c ujus h s ve*çov A e x f i a t h&jTkiov, o r d in e X X X , A n a c r e o n t e o m e t r o effi&um. R e c e n t i o r h a u t dubie J U L I A N U S « W ut d ic itu r , AryvTFrln, çui in A n t h o l . a ) haec t r i b u u n tu r , & m e t r o , & a r g u m e n ­ t o , & b r e v ita te f u a , A n a c r e o n t ic a s red o le n tia veneres*

£re(fios TTÅeKoov 7rcâ , euçov Ey T9ÎS Çciïots Eçûotcc’

Kou rouy TTTêPtov KotTcttryœy * > , E[6oc7m<T ets rov avor

Aotßoov d’ rzïtpv ocxjTov* Ka) ytîy eatco jxeKoiv fJü -J. . I l Tëçotcrj -yccçyochlÇet.

I n P h e r e c y d e m ep ig r. in c e r ti a u tto ris , e o d e m i n o - p e r e b ) o c c u rr it verfibus conflatum Pherecratiis., q u i­ bus & in te g ram o d e n X X X compofuifle A n a c r e o n te m fu- p ra v i d i m u s , & m ix ta s dedifle alias. Am plius eft & paul- lo diffufius P A U L I S I L E N T IA R I I* Pbëtæ C h r iftia n i S e e V I:ti y poêm ation ret ev Ttv&tcis âeçpcc , quod, m e t r o A n a c r e o n tic o legitur quoque i n n u p e r di&a A n t h o l . c ) NotXuiê n ve s ttciyjth . iiç rev AvotKçecvrot eJiy, q u a m , n e - fcio u n d e e x c e r p ta m , ju n x it F a ber edito a fe P o é tæ d ) 9 & poli e u m alii, A nacreontis Sc fpirat i n g e n i u m , & m e t r u m exprimit. N o f træ ætatl propiores R O B E R T U S & H fc N R IC U S S T E P H A N I , pater ac E l i u s , G rsece a- n a c re o u tic a m aemular) ly ra m n o n n u n q u a m c o n a t i fu n r. Ille Pfalmum Davidis III. v e rtit h o c m o d o :

y « £ , ctçtBfxès uviïçtov

n ) Ü b . V I L p. 4 $ 4 . b) P. f2 $ . , x) P. 4 $ S ' d ) p . 10"]. edit. Salm . lOuo.

ANAKPEHN.

Avccçatocv rrotrcç /j o i,

11 ocrocs èfjol ocy.ccy.oe s AvTriçccv cet (ßocX ocyyes.

îfjc) X éya o iv'

O v d h ©eô» fxéXsi <7ô,

O u ÇVGSTOCl a s OCVTOS. A /& ’ oïiïoc « , ® e ô s /u n ,

A çotyov ovTot er’ ccisL k. t. A;

quse h a b e n tu r in libello p e rpule ro » n e q u e ubivis o b v io , Tub t it u lo : 'tgetxpiwis rr\s XçtÇixvcov ttIçsccç , e d ito fine m e n tio n e loci A« M D L I form a m in i m a , a tq u e annis adeo h a u t m ultis ante o b itu m litera tiilim i editoris j re c u fo de in a filio H e n r ic o c u m a d ju n é la v e rfio n e L a ti­ na. H i c in A n a c r e o n te m e p ig r a m m a te , quod a fe v u l ­ g a to P oôtæ p r æ fix it, oftendit , quam im biberat p e n itu s & fuas f e c e r a t , q u o tq u o t in G ræ c o i n f u n t , innoxias e- legantias. A p u d Latinos , qui claflici v o c a n tu r > & P o ê - feos prae ceteris decus f u f t in u e r u n t , n e u nus quidem e x - f t a t , qui A nacreontic! m e tr i exem pla d e d e rit. P R U ­

D E N T I U S d e m u m C h riftia n u s Sec. IV. H y m n u m habet h u c refe re n d n m .

A des P a te r fu p re m e , Q uem nemo v id it u n q u a m , P a trisq u e Jermo C b n ß e , E t S p iritu s benigne. &c.

& C L A U D I A N U S in epithalam io H o n o rii id a g it, qu o d heic taceri n o n m e re tu r. Poll renatas in E u ro p a literas, H E N R . S T E P H , & E L I A S A N D R E Æ in ipfo Latine v e r t e n d o A n a c r e o n t e , N. R E U S N E R U S , C H R . P E - L A R G U S , CASP. B A R T H I U S , H E N R . M E I B O M I U S , V IL H . A L A R D U S , & potiffimum F R lD . T A U ß M A N ­ N U S ita m e tru m Illud fu n t i m i t a t i , u t ad primi fim u l au&oris ro tu n d a m c o n c in n ita te m plus m in u s acceiTerint. A t v e ro res ipfas, im agines, poëticos flo fc u lo s , in G r æ

-c o L y r i -c o o b v e n ie n t e s , e G ræ -cis n o n minus» quam L a ­ t i n i s , & antiquioribus & r e c e n ti o r ib u s , plures fo rte a u t e x p re f le r u n t fuis c a rm in ib u s , aut anim o faltim t e n u e r u n t i n t e r fingendum » quam u t p e rc e n fea n tu r b r e v io r i h a e opella. Id y ll. T H E O C R I T I X IX , quod infcribitur x ^ /c - xAeTTTr , s 9 A n a c r e o n t e o e f o n te d e riv a tu m to tu m e f t, t e ­ l le oda X L . C fr ejusdem idyll. III. i t . i j . 14. c u m A n a c r e o n t . O d. XX. quacum c o n fe n tiu n t etiam ifta D I O ­ N Y S I I a c Q iç c v e y

E /S '’ oivsfj.cs ysvo/jivjv t cru Je y s Ç elyjaaot tïolç civy o cs >

XTrjSeot y v fx v û o a u ts, ^ /ue 7Tvscvtoc X c iß c is .

E/Se çciïov ysvo fjvjv v7rc7rcç(pvçov, cÇiçoc fus y s p a l v KçufJLsvn] , %ofj!<rccts çq'B eat y,to vso is,

E/Se Kçivcv ysvcfjYjv Aeuxo^ccv, c(pçct fxs %e^cr/V Açcc/jsvrj , fxuAov crtjs yçorîris vcçévrs.

O d e n XI. A n a c r e o n t i s , folius fere m u ta to m e tri g e n e re , ita e x h ib e t P A L L A D A S f y .

r ^ o c A é o v f j s yvvct7v.es oc7roaxoo7rr8ci » Aé y x a o ti

E / f TO V.CCTC7TTÇCV CÇCCV ÅS(\pCCV0V Y\XlXlV\S.

A A ' s y 00 i i AevKccs (poçsoo r e t y p e s , s i t s u s å c c i v x s , O UK ocKsyo) , /3/oVö 7T£cf réAof ïçyo [xevos\ Ev cd fjo is Je /uu^c/cr/ x, iv 7 tsrccX o is ç e Q c c v o ta i,

Rot/ Bçc/Jtœ 7TCCVOO ÇçcvTtdocs ccçyccÀeccs.

V e n u fta tem O dæ XII. sis %sAtdovoc afiequi c o n a tu r A G A -

T H I A S S C H O L A S T I C U S fequenti c a rm in e g ) : lla ix o tv iyoo rvjv vvktoc v.ivvçcfjcct, e’ü re eW ASrç

OfS^of , eA/wucr#/, fjiv.çoc yjxqi^ofxsvos \

Afj(pi7reçiTÇiÇiiVi y s A ià o v s s & C.

A n a c r e o n tis illud to cl’ civçicv r i s cîJev Odæ XV. in epi­ g ra m m a ccdv\\cv tradu& um ita f o n a t:

- t / y d ç u v ç ic v , rj r i r o f j s A ù v 9 O v iïe is y iy v d a v .s t b)%

P ro g re -e ) A n th .

/>.

/ )

p. /7/.

Cfr.

.

P ro g re d ia m u r a 1 L atinos. I n i t i u m Odes*I;æ A n a c r e o n - ticæ _{ô / X a A tye* A tçsIJus}

_,

©gAöt) Jr kccfycv uïïetv, &c.

O V I D I U S expreflit q u o d a m m o d o , q u a n d o is p a rite r in- feuftum fib* opus o r d i r e t u r r

A r m a g r a v i numero vio len t aque bella parabam E d e re , m a teria convenient e modis i ) . &c. N e m p e ficut ATçtâtci & c e d e re eçom L y r a m Gras-ci vatis coaéti f u n ij ita n e c plus five T rojana b e lla , fi­ v e Ip e b a n a , valuifle fibi f a te tu r in progreflu pofim atisA ) L a t i n u s , Cujus m o v it ingenium Jola Corinna. N e c aliun­ de , qqarn ex A n a c re o n tis eadem illa o d a , fua haufit Pe- lignus Vates » u b i , poftquam dixerat :

A u ju s e r a m , m e m in i, cœUflia dicere bella C entim anum que G yqen l \ ;

& d e in in ca rm en n ec adm itti pofle fenferat J o v is fulmi­ n a , n e c n iv eo s folis euntis equos , n e c c a n ta tu m A c h il- len,, n e c a lte ru tru m A trid a ru m $ h o c claudit epilogo s

- . - H eroum c la m valete

N o m in a . - -

-quippe quod A n a c r e o n te u m plane eft : Xcdçorre Aomcv rjpjv Udones. D u m p o r ro L a tin u s c a n i t m) :

O u tin a m fieri Jubito mea m unera pofiem,

fo rla n A nacreonteæ odes X X c o g ita tio in illa eum v o ta p erduxit. M ittim u s loca h a u t pauca tum C A T U L L I , tu m aliorum e Rom anis , in quibus joci A nacreontei* perfimiies in v e n ia n tu r . N e m p e H O R A T I U S vel m axi­ m e is eft i n te r Latinos v e te r e s , q u i G ræ c is ita uti n o ­ v i t , fuamque in rem eos c o n v e r t e r e , u t vim n o n m o d o gravitate m que afTequeretur A lo e i & S te fic b o ri, fubiimes impetu* P in d a ri, vividum decus Sapphus ; fed & melleam ,

fic

0 Lib. I Amor. EL 1 k ) Lib. III. El. X L l ) ü b % IL EL t. m) Amor. Lib. II. E l / f . v. p.

'ficu b i opus erat , fvavrtatem & molliores luTuf Anacreon* tis . Iraque in fragm entis A n acreo n tic is quod fe r v a tu r ; ccvot7thofj.Xi Jrj cAvy.7Tcv 7iT£Çvysacj xéÇccœ, fie effert H o r a ti u s :

N on u fita ta nec tenui fe r a r

N e m a b ifo rm is per liquidum aethera V ates : neque in te r r is morabo#.

Longius o).

I l l u d : Otcc re veßqcv veo§v\Keoù

TccAccStiviv , es r h vAq Kêçcèacrrjs x7ieÀei(piùe)s

A7T0 fxr,rços Inrorftn »

I U æ m u latu r : . ^

V ita s hinnuleo me fim ilis C h lo t, Q u e r e n ti pavidam m ontibus a viis

M a t r e m , non fine vano

A u r a r u m & filiae m etu p).

Sodales c o n v iv a s 9 n e læta in te r pocula tu m u ltu arentur b a r b a r o r u m oiy.çccTG7fcTw m o r e , a d h o rta tu r i n fragm en­ tis A n a c r e o n :

Aye < W e , jWtjKeS-5 £r<w Ylxjocyoo re y.aAxArjrco 'Zvx'Siv.yv xcriv 7 ia f caco

MeAera/utev, k, r . A* n e q u e aliter Venufinus :

N a t i s in ufum l<etiti<e fry p h is

F ugnare, 7 h r acum e fl: tollite barbarism

M o r e m , verecnndutnque Bacchum

• • S a n qvineis prohibete r ix is r),

quibus c o n fe n tit epigram m a A n a c reo n tic u m : Ot» CpiXa , CS Y.çctTY\Çl Trxçcl T> Akoo CIVQ7ÏCTCC^ûûVy

NeiY.ecc ncAefxcv ctcv.çxcevTcc Atyei

H o r a tia n a s Ö d a s im plent ro je» to rolhe} u n q v e n ta , cete«

D raque

ra q u e luxu* & voluptatis i n f l r u m e n t a , in c o n v iv iis & fe- ceflibus amoenioribus haut facile delideranda. H æ c , nifi tio* valde^deciplt co m p a ran d i fpcciofus l a b o r , e x A n a c r e - o n te is fjv f& iv , fiïois kçcctcc W J w y fjvçcis K ocraßf^eiv thrtjvriVy fxvçw reyyeiv ffxocs, fiïc is Kocroc^tSpeiv kcc^vov , <?«•

Q xv'ktv.hs CccvJiS&v cc/j(pi7sAsY.eiv xçoTcéÇicis , t s u V ji v fjffjvçKT* p h o çy k. k A. * profluxere.- F laçrans amor H o r a ti i circa je* cu r ulcer o f um s ) efl tçvs A n acreo n tis ru v v w & rv7iruv /ué rov Y\7rccç T). I r adere tr iflitia m ( f m et u s , t r o t e rv is th m a­ r e Creticicm portare vetitis w), efl: cc7ro$f7irsiv fj.sftfj.vas ITo-

7v<P(>ovT$ots r e ß u Aocs Es- » A actCvtss d n r ocs x ).P u tr e s ocult y ) funt /BaëfjLfJu vyçov ds K v B rj^sz)- L æ tus in pra fen s animus,

q u it quod u ltra eflyoderit curare a ) y A n a c r e o n t i fuum iliucfc

. To

y

T c J clvçiov tIs cïHev b ) 5

& H o r a t i o :

Q u i s jc i t,a n a d jicia n t hodiernae cra ftina fummee Tempora D i f up eri c) ?

fnggeflit. Choreis aptiorem & jocis ludoque d ) v id it H o ra ­ tius eum dem , quem (ptAcTialyfJovoc e ) t k Avai7nxiyfjcvocf) c o ­ luit A n a c r e o n ,OAlyrjv xcviv, cslwv ÅvSevTavg),intuebatur,quly

N o sy a i t , ubi decidimus, P u lvis & umbra fu m u s h ).

Q u e re la m : ZoCpirj , r f r i e s ticltUtoii i) .

Mcvcv ccçyvçcv (3 A krusat y r e p e t it H o r a tiu s , quando

C ontra lucrum n il valere candidum P auperis ingenium k )

p e r v!-:

s') Od. 2 f Lib. T t ) Od. TIL v . 27. u)O d. 26. Lib t x ) O d . X X X I X r- d' 7 y ) O d . s 6 . L i b . L z ) Od. X X V I I L

21* a ) Od 16. Lib. I I b) Od. X V * 9.

10.

AMAKPEflN. _{5 7}

perviderat* ,

tPvcnr v.eçocTu rocv^cis,

Asovat èiïôvroùv l ) y. t . A.

•f t H oratio : _{D en te lu p u s, cornu ta u ru s p e tit m ).}

Sed & in Poëtas E u ro p æ aru m gentium , q u o ru m fua quisque v ern acula lingva f c r ip fe ru n t, haut p aru m

d i m a n a f f e _{A n a c r e o n te a ex origine g ratiaru m , oftendent}

f a c ile , qui re c e n tio ri i l l a , quam v o c a m u s, bella lite- r atu r» inftru<ftiores ‘fuerint. Nobis , qui & îlterariæ fupelledlilis laboramus penuria , & tem poris anguftia r in pnefenti f u f f e c e r it , pauca hæc atrulifie de p rin ci­ pe illo fa c e ria ra m archite& o ; qgcm & prifca aetas orpnis fufpexlfiet, & noftra f e q u e re tu r, fi in argumen-

tis defigendis ead em ufus verecundia fuifTet, qua quidem ingenii m u l t o , an ceiuffimi gavifus

eft facu ltate-

1) I I i. m ) S a t L l i b . I I . T A N T U M ,

Clarisßmo

D o m n o C A N D ID A T O

EPHRAIMO AXELSSON,

Ç c a n d if Apollinem grefju proper m e Cathedras A X E L S S O N , fa cilem Pallade dante viant. A n n is eft J u v e n is , tam en haud juvenilia tr a tta t ,•

In g em i _{morum nam g r a v ita te v ir eft.} H u n c Sophies ornat large tongeila jupe Ile x y

P a rtu s _{exculta mente laboris honos.} H u ic bona Jors fludium que ardens Hebraea rechißt

A t r ia > & Eoi qine wonim enta fols.

H u i c etiam ca\tiquot volupe eft v iâ ije P o r ta s;

D a t prœfcns drei is pagina do fla fidem. F o rtu n a te P a rem 3 Tu nunc cape g a u d ia ; natu s

H ic Patris augebit nom m a clara fu i.

fecta q iie roi , J u v e n i s , num eras q u i pignora fo r t i s , M a fle. S it inceptis a u ra fecunda ' l u i s /

'iMarfcefredæ , D. XV. A prilis, •.Anni M D C C L V . * ; A pplaudere voluit

PETR. HF.DBEsRG,

Herr EPHRAIM A. AXELSSO)X,

W anßiap byggd pa ber g f a ß g rund M i g a t t E v l y c k b f k a dr i f w e r , W a r de W a n , fom a te r g i f w er p r o f u t a f P r f lårdem s pund. ( 1 ^ •«. * ^ \ . v v - L X 3 E r g i or dt i åldrens w a r B la n d de w ittr e re'n Ja f å r d i g , A t t f f t ill den Ihn fins w a r dig ^

Som tillko m m er m anna-år.

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H e lt fbrnhgd emot den heder * Som a f h je rta t hr (has E d e r ,

O .k fo m J w a r a r m ot E r dygd.